"Aluga-se-vende"
Pelo gosto inevitável de lembrar. Pelas coisas as quais se apegar.
Pelo óbvio das vontades, pela ânsia sem remédio, por todas as urgências e saudades.
Por tais coisas, abro a porta, deixo entrar.
Já era hora de deixar passar.
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Porque a chegada é doce e necessária, e algo sempre precisa partir pra que os sabores mudem e os paladares se apurem. Já estava na hora.
ResponderExcluirPinta o cabelo de preto agora, porque depois de gata e escritora, eu já começei a pensar nas alianças.
rs
bjs e bjs, baybe ;**